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AndyFerrari

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About AndyFerrari

  • Birthday 08/29/1987

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    being that weird one everybody stares at in the street, apparently *plastic artist*

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    a_ferrari.

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  1. Thank you Silver!

  2. Happy Birthday :yay:

     

    th?id=H.4712611033973674&pid=15.1

  3. Happy Birthday, Andy!!!

     

    4954980593_29958e2941.jpg

     

    I don't know how often you are here, but nevertheless...:huglove:

  4. haa hi dear ^ ^ already voted ;) How come you decided to leave e a message here instead of twitter? :aah: I'm barely even here anymore :huh: almost no time

  5. Dear can you please vote fr my coats here :huglove:

    You can vote with face book and twitter too

    http://www.talenthouse.com/creativeinvites/preview/af69f1ad5ddc96141cba11464e2ec891/675

  6. Caramba, esse homem me dá uns calafrios as vezes. Sabem que bem essa semana eu participei pela primeira vez de dois movimentos do tipo? Fiquei quando li o texto, até vou levar a tradução pro pessoal da escola de circo ver. E nem contei né...fui escalada pra ser declamadora de poemas foi hilário. Na Aliança Francesa, fizemos um pequeno Printemps des Poètes. Eu fiz uma máscara para representar cada poema e eu e uma professora fomos declamar. A questão é, os alunos não faziam ideia. Então nós invadíamos a sala no meio da aula, declarávamos o poema de máscara e vestido, e íamos embora, e o professor fingia que nada estava acontecendo é ótimo ver as reações de cada um E na terça feira dia 27 foi dia do circo...então eu saí vestida de palhaço na rua com o pessoal da escola foi muito engraçado
  7. uf, texto longo aí está, espero que esteja tudo certo pq não to em condições de fazer proof reading agora O Returno de Pulcinella Uma mulher de cabelos castanho-escuros está sentada no metro numa tarde de janeiro em Nova Iorque. Ela tem uma aparência conservadora, usando calças caqui, um suéter e um longo casaco preto para protege-la do tempo frio de janeiro. Enquanto ela lê seu livro, não faz ideia de que está sendo secretamente filmada, e que está prestes a estrear em uma peça de teatro absurdo que deixaria até Ionesco orgulhoso. O trem para, um homem entra no vagão e para na frente dela. Ele está vestido de forma comum, usando um casaco e uma mochila. A única coisa faltando são suas calças. Nas próximas 6 paradas consecutivas, outros 6 homens esperam para entrar no mesmo vagão, todos os quais também não estão usando calças. À medida que cada um entra no vagão, eles não apresentam qualquer reação um ao outro, deixando a morena confusa e um pouco intimidada. E somente quando, em 10 minutos de vídeo, ela faz contato visual com a pessoa sentada no assento em frente ao dela seu nervosismo desaparece e ela abre um sorriso. Dividindo esse momento com outro observador como ela, ela é capaz de desfrutar do absurdo da situação e já não se sente ameaçada. É esse momento, no qual ela deixa de ser uma testemunha solitária pra ser parte de um grupo que partilha de uma experiência marcante, que a torna uma das melhores peças de teatro de rua que eu já vi, e fez minha mente engrenar, será que mais momentos como este poderiam realmente transformar o mundo em um lugar melhor? Esse vídeo de 2001, é trabalho de Charlie Todd, fundador e diretor da Improv Everywhere, uma companhia de teatro de rua de Nova Iorque que supervisionou mais de 100 ‘missões’ de 100 Flash Mob em todo o mundo. Ao longo dos últimos anos, o termo Flash Mob se tornou parte da cultura popular. Quem poderia negar a emoção de se deparar com 50 pessoas em uma vitrine de uma loja de departamentos em Nova Iorque apresentando uma dança coreografada, por nenhuma razão que seja. Ou a alegria de ver algumas centenas de pessoas explodirem em dança no meio de uma estação de trem, enquanto ouvem à mesma música em seus iPods. Em um evento de flash mob público, o espectador acidental é tão parte da performance quanto os voluntários da surpresa. Agora Flash Mobs são muitas vezes vistos com desconfiança, como uma perturbação inútil criada por desempregados desperdiçadores de tempo que não tem nada melhor para fazer. Isso não é verdade e, embora o conceito tenha sido explorado e abusado por corporações tentando empurrar seus produtos, em sua forma mais pura, é culturalmente significativo e uma reação ao tempo em que vivemos, e uma continuação do teatro absurdo que remonta à centenas de anos atrás. Segunda a lenda, o dramaturgo do absurdo Eugène Ionesco, fazia coisa similares no metrô de Paris nos anos 50. Ele iniciava uma conversa com uma mulher, que aparentava ser uma estranha. Eles se revezavam fazendo perguntas um ao outro, reagindo com grande surpresa quando partilhavam a mesma resposta. As perguntas se tornavam cada vez mais pessoais e conversa mais e mais entusiasmada, enquanto o resto dos passageiros assistia seu desenrolar. O clímax era alcançado quando Ionesco e a mulher finalmente descobriam ser de fato marido e mulher. Felizes com a notícia, eles se abraçavam e desciam juntos na parada seguinte, deixando atrás de si um “público” estarrecido no vagão. Como no sketch das calças perdidas em Nova Iorque, o que os passageiros não perceberam foi que eles estavam unificados pela experiência e provavelmente muito mais felizes e mais vivos do que antes. Como seres humanos nós muitas vezes somos nosso pior inimigo. Estamos sempre tão desesperados em encontrar valor e sentido na vida, mesmo sabendo que encontrar uma resposta real é humanamente impossível. Há simplesmente informação demais lá fora e incertezas demais, então como uma resposta concreta poderia algum dia ser encontrada? Essa busca por uma resposta é em si absurda. Tão frequentemente encontro-me sentado em um trem completamente abstraído do mundo ao meu redor. Minhas ambições e enfim meu objetivo de justificar o por quê de estar aqui e meu valo próprio tomam o controle e me deixam infeliz. Presenciando um momento como o do sketch das calças perdidas faria com me faria voltar à realidade e encontrar beleza em minha frente. O absurdo poderia ajudar a tornar o mundo um lugar mais tolerante. Ao finalmente rir da situação no metro de NY, a morena ‘descontraiu’ um pouco. Ela relaxou e se deixou divertir. Ela não mais julgava os homens sem calças, ela os aceitava. Ela viu que eles poderiam fazer todos sorrirem e se unirem e, de certa forma, viu que eles tinham valor. O sorriso foi provavelmente a decisão mais filosófica que ela fez naquele dia. Lembre-se de um momento em sua vida no qual você recebeu uma notícia fantástica. De repente, em seu bom humor, nada mais te irritava e coisas que normalmente te deixariam nervoso subitamente parecem irrelevantes. Mais ou menos como estar apaixonado, inevitavelmente seu amor transborda para os outros, mesmo completes estranhos. Nesse estado de espírito, não há necessidade de Deus temendo o céu ou inferno, não há um óbvio certo ou errado, não há nem mesmo uma necessidade de esperança. Se não é dada a você a escolha de esperança, você é forçado a tirar o máximo de cada momento. Você não diz simplesmente, como um politico, que as coisas ‘um dia serão melhores’, você diz ‘eu acabei de fazer algo que fez com que a vida um pouquinho melhor e continuarei a fazer mais coisas assim’. Ao não ter um claro certo ou errado, ninguém pode ser vilipendiado e ninguém é santo. Ao invés, somos forçados a ser mais tolerantes com relação uns aos outros. Percebemos que a vida, e também o ódio são absurdos. Estes conceitos não são tão estranhos. Eles nos são apresentados todos os dias, infelizmente principalmente na arte e quase nunca na política. Os encontramos em trabalhos como em Milagre em Milão de Vittorio de Sica, A Doce Vida de Fellini, Os Excêntricos Tenembaums de Wes Anderson, quase todos os filmes de Woody Allen, O Pequeno Príncipe de Saint – Exupery, O Ursinho Puff de AA Milne, e em Accidental Death of na Anarchist doo meu herói Dario Fo. Na Nápoles do século XVII, a Commedia dell'Arte encontrou um herói absurdo cômico no personagem Pulcinella. Sempre se fazendo de bobo, ele fazia com que as pessoas rissem dele e de si mesmas. Ele usava o absurdo para criticar políticos e humanizar até mesmo líderes da Igreja Católica Romana. Ainda precisamos e desejamos Pulcinella. Talvez em tempos de tantas instabilidades como hoje, líderes do clero e da política poderiam aprender do belo momento no metrô de Nova Iorque em 2002. No entanto, visto que eles provavelmente não o farão, é nossa responsabilidade como indivíduos de mostrar a eles como o absurdo pode minar o abuso de poder e, admitindo que todos partilhamos das mesmas dificuldades, nos unir. Isso é o que eu acredito que os governos e as instituições religiosas da mesma forma, realmente mais temem.
  8. Gente, eu não to conseguindo acompanhar as noticias Pior que provavelmente vai ser assim o ano inteiro (o que na verdade é bom né, se está acontecendo tanta coisa que vou até trabalhar de fim de semana!) Se alguma alma caridosa se sentir no espírito de me dar uns toques das coisas mais impostantes por twitter eu agradeço
  9. asydgaysudgysadga ai gente, que vergonhinha muito obrigada pelo apoio
  10. haa obrigada Ja filmamos no atelier só não sei quando vai passar, vou ter que descobrir
  11. tb Vou dizer que acho que ele deu uma boa passada nos comments depois da apresentação no NRJ, não tinha praticamente nada de back tracks nessa E apesar de não ter ganho (maior furada =.=) fiquei feliz com o tweet dele, de saber que ele se sente apoiado
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