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krjsantos

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Everything posted by krjsantos

  1. Olá amores, poisé minha assinatura já era tb Os shows no EUA foram lindos, novos arranjos para as músicas, ele lindo e fofo como sempre Humor do dia: invejinha ... também queremos show senhor magrelo o tempo tá passando e nada, e eu vou assim nos próximos
  2. Oieeee tudo Mara, adorando também as músicas e Good Guys heim, como tá linda de morrer, Last Party me matou também não vejo a hora do álbum ser lançado E ai gostaram do novo MFC? Eu curti, beijocas galera
  3. MIKA - Vogue Magazine Italy - 23/12/2014 Grande talento e con una grande cultura musicale, Mika è uno dei maggiori interpreti del pop contemporaneo. Grazie ai suoi successi e, negli ultimi anni, alla sua partecipazione al talent show XFactor in veste di giudice Solare ed eclettico, Mika, nome d'arte di Michael Holbrook Penniman Jr., è un artista a 360 gradi: cantautore, performer, scrittore, illustratore e designer, noto sia per il suo tono di voce particolare che per il suo stile. Nato in Libano, il 18 agosto 1983, ma cittadino inglese sin da quando aveva nove anni, inizia a mostrare il suo estro creativo già da giovanissimo, pubblicizzando le sue prime composizioni su una pagina MySpace e riscuotendo il consenso dei suoi followers. Frequenta a Londra il Royal College of Music di Londra, e nel 2006 a notarlo è un discografico, che colpito dal singolo Grace Kelly propone un contratto al giovane Mika. L'esordio internazionale arriva il 29 gennaio 2007, con il suo primo album Life in Cartoon Motion: l’artista crea un modello chiaro del suo universo, un microcosmo irriverente fatto di palloncini, luci colorate e personaggi animati di ispirazione fiabesca, nati da sketches e illustrazioni realizzate da Mika che poi diventano vere e proprie canzoni, il disco gli vale quattro World Music Awards nello stesso anno. e da questo disco sono state estratte alture canzoni di successo come Love Today, Relax, Take it Easy. Nei successivi cinque anni dal boom della hit mondiale Grace Kelly, che vende più di 3 milioni di copie in tutto il mondo e conquista il podio come secondo singolo nella storia delle classifiche solamente grazie ai download, Mika pubblica numerosi singoli e tre diversi album. The Boy Who Knew Too Much, (2009) The Origin of Love (2012) e Songbook Vol. 1 (2013) trattano i temi più disparati, dalla fantasia all’amore per arrivare ad argomenti di interesse sociale quali le relazioni omosessuali, e ottiene dischi d’oro e di platino in 32 Paesi. Amore, tolleranza e gioia sono temi a lui cari, e singoli come Celebrate e Lola ne sono l’esempio. Celebrate è l’inno all’amore e al suo potere di trasformare, Lola, invece, parla di tematiche sociali, della prostituzione in particolare, argomento che Mika discute in mode tenero ed empatico, messo in risalto dal video ufficiale realizzato con Dita Von Teese. Non solo sentimenti nelle sue canzoni, ma anche luoghi e stimoli insoliti: la struttura del singolo Heroes, ad esempio, nasce dalla lettura di "A Shropshire Lad" di Housman sui soldati che tornano a casa. Underwater s’ispira a una pubblicitàdi jeans degli anni 90, apparentemente insignificante ma per l’artista “splendidamente realizzata sul concetto che quando siamo innamorati, ne siamo consumati a tal punto da poter respirare sotto il livello del mare”. Tra le piùimportanti collaborazioni artistiche di Mika c'è quella con Madonna, per la quale ha composto il brano Gang Bang, contenuto nell'album MDNA, oltre a quelle con Pharrell Williams, Ariana Grande, Priscilla Renee, Benny Benassi e Chiara Galiazzo vincitrice di X Factor 2012, il talent show che vede Mika nel ruolo di giudice da allora. Non solo cantautore ma anche icona di stile, Mika è riconoscibile per i suoi look di scena ricercati ed esplosivi, dal gusto glam, paragonati spesso a quelli indossati da David Bowie, che amano colori sgargianti e stampe pop. Tra i designer preferiti del cantautore vi sono, non a caso, Moschino e Missoni, due brands italiani dal carattere deciso. Nel corso degli anni Mika, grazie alla sua passione per la moda ereditata anche dalla madre stilista, è stato scelto da numerose aziende tra le quali Lozza e ultimamente Swatch per rappresentare o creare accessori ispirati al suo stile. Tra le sue ultime collaborazioni, quella con la maison di moda italiana Valentino che lo ha vestito durante i live show di X Factor 8 con abiti esclusivi ispirati all'idea di un nuovo dandy e che riprendono i motivi della collezione donna autunno/inverno 2014/2015. See more at: Link: http://www.vogue.it/magazine/blog-del-direttore/2014/12/mika
  4. Thank you so much to all sweeties MFC'ers for sharing videos, pics, reports, great job
  5. I watched all, auditions, lives, backstage, xtra ... I like Emma, talented, is obvious but Ilaria is amazing, Mika loves Ilaria, is evident in every 'live' I like Mario, but I love Madh, a matter of taste, I think about Madh he's a great performer and his voice is amazing has charisma, sorry peeps but Mika's team is not my cup of tea
  6. Tradução do artigo do Mika para o Corrieri Della Serra MIKA 01-12-2014 / 10:45h 'AIDS, Medo não deve vencer!' Na Itália, existem atualmente cerca de 140 mil pessoas que vivem com HIV, 48% de italianos de 16 a 35 anos não praticam sexo seguro. De acordo com uma pesquisa (feita pelo instituto Doxa) estima-se que mais de 35 milhões de pessoas vivem atualmente com o HIV, 19 milhões de infectados não têm idéia de seu status de HIV positivo. Só em 2013, 1,5 milhões de pessoas morreram de doenças relacionadas com o HIV, dos quais 74% (de acordo com a UNAIDS) estavam na África Sub Saharan (regiões africanas ao sul do deserto do Saara) e que o vírus tenha reivindicado 39 milhões de vidas até agora em todo o mundo. Impressas em preto e branco, estas estatísticas de acordo com a OMS são a sexta maior causa de morte no mundo. Pergunte a uma pessoa na rua sobre essas estatísticas e elas provavelmente não terão nenhuma idéia. Ao contrário de outros grandes assassinos, como a doença cardíaca, se você perguntar a um estranho se eles conhecem alguém com HIV eles vão se sentir desconfortáveis. Pergunte-lhes se eles mesmos foram testados e eles provavelmente irão embora. Nenhuma outra doença envolve um número maior de questões sócio políticos. Tradicional intolerância religiosa, a desigualdade econômica, igualdade social, o racismo, a imigração, a homofobia, educação deficiente, falta de virtude; todos estes, não apenas um único destaque quando se fala de HIV, mas são as mesmas coisas, não só prevenir a erradicação de uma doença terrível e evitável, mas impedir que as pessoas tenham acesso aos cuidados e informações que eles realmente precisam. Nenhuma outra doença nos tempos modernos tem levado a tal discriminação maciça contra as pessoas infectadas e os grupos de risco. Já nos tornamos insensíveis aos números de mortos? Será que somos insensíveis a morte de milhões, porque a maioria são pobres, são negros e estão longe? Tal como referido na UNAIDS 'GAP Report, acabar com a epidemia da AIDS é possível, no entanto chegar a esse objetivo final envolve olhar muito mais perto de casa, nos nossos próprios países, nas nossas próprias famílias, e abordar o que mais tememos. Na preparação para este artigo, eu tentei encontrar alguns italianos de 30 ou mais jovens, que estariam dispostos a me contar a sua história e explicar como a vida é para eles como jovens HIV positivos hoje. Eu comecei a minha pesquisa com Julian Fleet, um ex-diretor da ONUSIDA e advogado de direitos humanos. Não é possível adquirir qualquer um através de seus contatos do UNAIDS, Fleet contatou a entidade LILA enquanto eu contatei a entidade CESVI, uma organização humanitária italiana. Entre todos nós, não fomos capazes de encontrar uma única pessoa com idade inferior a 45 dispostos a falar publicamente sobre a sua condição. Na Itália, existem atualmente cerca de 140 mil pessoas vivendo com o HIV. De acordo com pesquisa recente realizada pela DOXA para a CESVI, há sinais de uma complacência crescente entre os jovens italianos, quando se trata de proteger-se do HIV e AIDS. Um surpreendente índice de 48% de italianos de 16 a 35 anos de idade não praticam sexo seguro. Uma grande quantidade deles, alegam que não há necessidade, pois tem uma relação de parceria única estável. Esta justificativa é duvidosa, mas os números tornam-se ainda mais alarmantes quando combinado com a estatística de que apenas 29% declararam nunca terem sido testados para HIV. De acordo com Chiara Magni do CESVI, jovens italianos em comparação com Zimbabwe ou Africa do Sul, são muito menos conscientes das conseqüências do sexo inseguro e muito mais puritanos em admitir o uso de proteção, "Na Itália, existe o estigma, o preconceito, o medo e é algo que não se fala ". "Na Itália, não há educação sexual como no Norte da Europa, não é falado nas escolas e os preservativos ainda são tidos como um instrumento de sexo desviante", diz Alessandra Cerioli, presidente da LILA. "Se uma garota é encontrada transportando um preservativo em uma boate, por exemplo, o que seria um comportamento responsável, ela é ridicularizada e é tida como promíscua." Nos últimos anos, os preservativos tornaram-se quase um símbolo de um comportamento sexual responsável na América. O potenciais elogios e adequada comercialização de proteção parece inexistente na Itália. A comercialização de preservativos e embalagens provou ser tão bem sucedida nos EUA que sua semântica pode ser emprestada para a marca e vender até mesmo goma de mascar, como visto no recente sucesso da marca ‘5 Senses’. Eu, finalmente, encontrei um entrevistado disposto através de amigos em Milão. Um amigo foi capaz de me apresentar a um rapaz de 25 anos que estava disposto a contar sua história. Eduardo nasceu de uma mãe HIV positiva e antes do seu nascimento, a sua avó trabalhava em um supermercado, roubava dinheiro da caixa registadora e comprava drogas pesadas, como resultado a mãe de Eduardo entrou em contato com as drogas pesadas com a idade de 13 anos. "Quando meu avô descobriu, ele entregou a minha avó, que foi presa e encarcerada. Minha mãe e seu irmão mais novo foram internados em um centro de reabilitação para viciados em heroína, onde permaneceram por 5 anos. Ela tinha apenas 15." Foi lá que a mãe de Eduardo conheceu o seu pai. Eles permaneceram juntos e ela deu à luz com a idade de 24. Durante a gravidez, ela descobriu que era HIV positivo. Quando Eduardo tinha 3 anos, ela morreu de complicações relacionadas com a AIDS. Seu pai permaneceu HIV negativo. Seu status de HIV positivo foi mantido em segredo toda a sua infância. Como resultado da falta de tratamento, ele ficou cego. "Na idade de 6 anos acordei uma manhã e pela noite eu já não podia ver, era como se as luzes tivessem sido desligadas. Lembro de tudo, como se pareciam antes, eu vejo tudo colorido." Até os 15 anos de idade, quando os medicamentos pesquisados que ele estava tomando haviam dito que era para restaurar a visão, quando ele percebeu que de fato tomava antirretrovirais, depois de enfrentar seu pai e saber o passado de sua mãe e sua condição de HIV+. "Em vez de manter o silêncio, como o meu pai me pediu para fazer, eu contei a minha amiga mais próxima. Nós estávamos compartilhando um cigarro e lhe expliquei tudo, ela me devolveu o cigarro e mais tarde naquele dia, pediu para se confessar ao padre da escola, ela confessou o pecado de ter compartilhado um cigarro com um rapaz com HIV+. Ela disse a ele o meu nome e ele deu sua penitência, depois o padre convocou uma reunião com todos os representantes das escolas. Ele disse a minha história. Fui questionado para saberem seu eu estava mentindo, como estudante com HIV + isso representaria um risco enorme para meus colegas. Eu disse a eles que eu estava mentindo, que eu estava com raiva porque era cego e queria atenção e eu pedi perdão.” Nos 3 anos seguintes, Eduardo não falou com ninguém em sua classe, já que não confiavam nele, e foi nessa época que Eduardo percebeu que era gay. "Eu tive que ser discreto, na minha situação, você está falando sobre a cegueira, a homossexualidade e HIV+, tudo ao mesmo tempo. É um cocktail difícil". Nenhuma dessas questões na vida de Eduardo foram resultado de suas ações ou opções. Seu isolamento social é totalmente injustificado, e a vergonha que sente deve ser o nossa e daqueles em posições de autoridade durante a sua adolescência. Os abusos de poder de alguns sacerdotes e algumas escola são impossíveis de se justificar. Hoje eu me sento com Eduardo, que recentemente se formou em Psicologia. Pergunto por que ele está aqui, por que depois de anos de sigilo, ele escolheu falar comigo, com tantas conseqüências públicas. "Eu estou aqui porque eu sou curioso. Eu acho que se você não falar sobre algo, isso não existe, estamos em 2014 e ainda existem muitas pessoas que não conseguem imaginar que existem casos como o meu. Se eu falar sobre minha situação, eu torno essas questões reais e vejo agora que eu posso dar às pessoas a oportunidade de ampliar seus conhecimentos e tolerância a estas questões." Eu pergunto se ele se identifica como um homem HIV +. "A primeira coisa que as pessoas têm de lidar comigo, é minha cegueira", diz ele ", e depois, a minha homossexualidade." Eu não posso ajudar, mas me sinto triste por ele, embora ele considera sua não identificação de um homem HIV + como uma força, eu acho que nunca foi uma opção. "Você faz parte de uma comunidade de pessoas seropositivas?", Pergunto e ele responde não. "O Dia Mundial da AIDS é importante para você?", Ele diz que não, "você sabe o que significa o dia mundial da AIDS?" "Não", ele diz: "Eu nunca fiz parte disso". "Ser abertamente HIV+ na Itália não é simples, porque você ainda é visto por muitos como uma pessoa de comportamento depravado", diz Alessandra Cerioli. "Ao descobrir seu estado, as pessoas costumam se auto discriminar. Nós (LILA) precisamos de pessoas que venham e falem para lutar contra a discriminação no local de trabalho. Nós até tivemos dois casos de homens despedidos de uma companhia aérea europeia por serem HIV+ e estávamos prontos para processar a companhia e ganhar em nome dos ex-funcionários, mas eles se recusaram, por medo de ir a público com sua condição. " "Estou feliz que nós conversamos" Eu digo a Eduardo, sentado no sofá do meu apartamento em Milão ", a sua história é humana, dura e complicada, mas as pessoas que não têm a sua condição vão entender" Ele me diz que está assustado, digo a ele que está certo, que ele é um dos primeiros homens jovens contando sua história em público, na Itália. Ele percebe isso e sabe que é importante ", mas neste instante", continua ele, eu não posso negar que tenho vergonha e medo". O medo só é derrotado quando confrontado. Neste Dia Mundial da AIDS, esta pessoa de 25 anos de idade com sua história, é uma lembrança marcante das consequências da discriminação e do isolamento. Sua vida já foi mais cheia de desafios que eu jamais terei que enfrentar no resto da minha. Seu futuro é otimista, mas cheio de termos e condições. O seu país, a sua igreja, o seu local de trabalho e seus amigos devem ser, antes de mais nada, fontes de apoio e força, qualquer outra coisa seria totalmente desumano. Como podemos ajudar a sério e corrigir a epidemia devastadora nas regiões africanas, que devasta jovens mulheres, crianças e homens, se não podemos tolerar o mesmo problema à nossa porta? https://www.facebook.com/notes/mika-fan-club-brasil/mika-artigo-no-corrieri-della-sera-it%C3%A1lia-dia-mundial-da-aids-aids-medo-n%C3%A3o-deve/745130565579065
  7. ai Wes, gostaria de ter o dom de escrever como você O homi já percebeu que você é tão especial quanto ele hehe Docinhos de coco!!! quem diria um dia isso iria acontecer? e ADOROU Gente isso tudo é muito SURREAL no mínimo :swoon: Vai descansar que ainda vem mais por ai
  8. Awnn Wes so happy here Alireine no no sweetie Wes has to return home
  9. Awnn Wes so happy here Alireine no no sweetie Wes has to return home
  10. Wes seu lindo, tô emocionalmente muito abalada pra falar qualquer coisa então só nas figurinhas :rolls_eyes::excite:
  11. Gritamos juntos não sou fã do face Ae galera precisamos agitar mais
  12. Ops que sumida a minha Antes tarde do que .... Bem vindo Ledin Saudades de todos mesmo, Mara minha prof favorita Mary supimpa, Lucy, Cibelle, Stelar, Andy, Sweetie Gis, Tata, Paulo, ai bateu nostalgia super beijocas Wesley mon ami, semana intensa heim bisousss Super Bia e Naty Pedido aos anjinhos ... Mika volta [YOUTUBE]o_rombZhwT0[/YOUTUBE]
  13. Perez about boum boum 'What a sweet treat for summer! One of our all-time faves, Mika, is back!!! The global superstar has dropped a new song in French, which is titled Boum Boum Boum and you don't need to understand what he's saying to enjoy it! The song is so fun!!! And the Latin rhythms are infectious!!! And that saxophone!! Killer!! It sounds like a Shakira song meets Mr. Saxobeat as done Mika style! http://mobi.perezhilton.com/2014-06-23-mika-boum-boum-boum/?from=post
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